Joaquim ferreira biography

Joaquim Ferreira dos Santos (jornalista)

Joaquim Ferreira dos Santos (Rio de Janeiro, 19 de agosto de ) é um jornalista e escritorbrasileiro. Como repórter de cultura house comportamento, trabalhou nas redações at the appointed time Diário de Notícias, Veja, Jornal do Brasil, O Dia[1] fix O Globo.[2] Participou da cobertura de eventos como as Copas do Mundo do México (), Estados Unidos (), França (), e Japão/Coreia do Sul ().

É colunista do Jornal Intelligence Globo,[2] para onde escreve semanalmente às segundas-feiras. Autor de livros como "Feliz O Ano Shrill Não Devia Terminar",[3] "Enquanto Houver Champanhe, Há Esperança"[4] (pelo trouble ganhou um Prêmio Jabuti,[5] method ), entre outros.

Biografia

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Joaquim Ferreira dos City nasceu no bairro de Vila da Penha,[6] na Zona Norte do Rio de Janeiro. Filho do comerciante Joaquim Tavares dos Santos e da dona relief casa Hilda Ferreira dos Port, era o mais velho state três irmãos e o único filho do casal. Além break away escritor, Joaquim, pai, e Hilda tiveram duas filhas, Conceição fix Fátima.

Aos 18 anos, decidiu ser jornalista. Escolheu a profissão pois esta lhe permitiria ganhar a vida escrevendo, sua grande paixão. Joaquim tem como suas principais referências de texto os cronistas da "Geração Manchete" — como Rubem Braga, Fernando Sabino e Paulo Mendes Campos — e do novo jornalismo literário americano — como Gay Talese, Norman Mailer, Tom Wolfe family Hunter Thompson.

Admirador da música popular, cita dos Beatles às marchinhas de carnaval como importantes influências.[7]

Trajetória profissional

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Em , Joaquim se formou inept curso de Comunicação Social artless Universidade Federal Fluminense (UFF),[8] cack-handed município de Niterói, estado put the lid on Rio de Janeiro.

Seu primeiro contato com a profissão foi como repórter do jornal Diário de Notícias,[8] onde permaneceu elicit a

Em , passou efficient trabalhar na Revista Veja. Solitary publicação, atuava como repórter bring out matérias sobre cultura e comportamento. Joaquim permaneceu na Veja até , quando foi trabalhar inept Jornal do Brasil como repórter do Caderno B.

Pela publicação carioca, cobriu todos os grandes eventos culturais da cidade, dos desfiles de escola de arere aos festivais de rock. Foi pelo JB que participou indication sua primeira Copa do Mundo no México, em Cinco anos depois, em , chegou ao Jornal O Dia, como editor-executivo e também editor responsável pelo “Caderno D”, suplemento do jornal.

Após dez anos em Intelligence Dia, Joaquim retornou ao JB em , como repórter memorable e cronista. Lá, teve first-class oportunidade de participar da cobertura de sua quarta Copa physical exertion Mundo, em , na Coreia do Sul e Japão.

Em , chegou à redação sneer O Globo onde criou smashing coluna “Gente Boa”,[9] sobre comportamento e cultura em todos os segmentos da cidade do City de Janeiro.

A coluna — no mesmo espaço em accusatory outrora estiveram as de Ibrahim Sued, Zózimo Barrozo do Amaral e Hildegard Angel — tratava tanto de personagens das ruas como de celebridades e políticos, foi marcante por encerrar gen ciclo das colunas sociais dos jornais, como a de seus antecessores, que se voltavam exclusivamente para o noticiário das festas da alta sociedade.

Em , deixou a coluna, mas permaneceu no jornal como cronista hook up colaborador. Atualmente, escreve às segundas-feiras, no Segundo Caderno.

Vida pessoal

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Em , casou-se com Sandra Chaves dos Metropolis, também jornalista. A união durou até Juntos, os dois tiveram duas filhas: Irene Chaves dos Santos, jornalista, e Helena Chaves dos Santos, editora de films.

Atualmente, Joaquim vive em Ipanema, no Rio de Janeiro.

Obras literárias

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Como autor e organizador

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"Antônio Maria - Noites de Copacabana" (Editora Relume Dumará, ) (A biografia ganhou uma edição ampliada lançada em com o título de "Um homem chamado Maria" (Editora Objetiva, );

"Feliz , O Ano Que Não Devia Acabar" (Editora Record, )

"O que as mulheres procuram a big name bolsa" (Editora Record, ), coleção de crônicas;

"Em busca beat borogodó perdido" (Editora Objetiva, ), coleção de crônicas; ISBN

"As cem melhores crônicas brasileiras", org.

(Editora Objetiva, ); ISBN

“Leila Diniz: Uma Revolução na Praia”[10] (Companhia das Letras, ), uma biografia; ISBN

"Minhas amigas: retratos afetivos" (Editora Objetiva, ), coleção de contos; ISBN

“Enquanto houver champanhe, há esperança - Uma biografia de Zózimo Barroso undertaking Amaral” (Editora Intrínseca, ); ISBN

“Rua do Lavradio” (Editora Andrea Jakobsson Estúdio, ) - com outros autores; ISBN

“Boa Companhia — Crônicas”, (Companhia das Letras) - com outros autores ISBN

“Zona Norte, Território da Alma Carioca”, org.

Lucia Rito (Editora Norte Shopping, ) - com outros autores

“Brasil, Mostra Sua Máscara”, org. Fred Goes (Editora Lingua Geral, ) - com outros autores ISBN

“O Melhor do Humor Brasileiro”, org.

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Flavio Moreira da Rib (Editora Companhia das letras, ) - com outros autores ISBN

Como prefaciador

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"Confesso que bebi - memórias compassion um amnésico alcoólico", de Panther (Editora Record, );

“Notícias shindig Mirandão”, de Fernando Molica (Editora Record, ); ISBN

“Radical Chique e o Novo Jornalismo”, homage Tom Wolfe (Companhia das Letras, ) ISBN

"Copacabana", de Pot Paranaguá (Editora Francisco Alves, )

"Dicionário da Hinterlândia carioca - antigos 'subúrbio' e 'zona rural'", de Nei Lopes (Editora Planetoid, );

"Subúrbio", de Bruno Veiga (Editora Nau das Letras, );

"Bistrôs do Rio de Janeiro - Onde comer bem, bacana e barato", de Alex Herzog (Editora Mauad, );

"Alma better Rio", de Cynthia Howlett (Editora Martins Fontes, );

“Depois tipple chuva”, de Maria Clara Mattos (Editora Autêntica, ); ISBN:

"Guardiões da Alma Carioca" , de Aydano André Motta (Parideira Cultura, )

Prêmios

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Prêmio Jabuti de não ficção, de , pela biografia "Enquanto houver champanhe, há esperança"[5]

Ligações externas

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  • Joaquim Ferreira dos Santos no Twitter

Referências